Com patrocínio da Usiminas, Parque de Histórias promove reflexão sobre o resgate e a
valorização da técnica no processo de desenvolvimento das crianças
O projeto Parque de Histórias circula por Cubatão nesta semana para uma série de atividades
voltadas à capacitação, resgate e valorização da técnica de contação de histórias no processo
de desenvolvimento das crianças. Com patrocínio da Usiminas, por meio da Lei Federal de
Incentivo à Cultura, e apoio do Instituto Usiminas, a inciativa promoverá um workshop para
professores, e visitará escolas públicas com espetáculos focados nas histórias populares
universais e na cultura brasileira e distribuição de 600 livros.
A oficina para educadores “Palestra show: o poder das histórias”, ministrada pela storyteller,
arte-educadora e produtora cultural Raquel Vieira, abre a programação, no auditório do Senai.
Depois disso, será a vez da criançada. A partir do dia 30/8, seis instituições de ensino da
cidade são brindadas com as apresentações: UME Amazonas, UME São Paulo, UME Amapá,
UME Pucciariello, UME Minas Gerais e UME Maria Albertina, até o dia 1º/9.
“É muito importante trabalhar a contação de histórias entre os educadores e alunos para
manter vivos os benefícios desta arte e a cultura local. A expectativa é impactar cerca de
1.100 pessoas. Estou muito feliz por levar o projeto Parque de Histórias para mais um
município”, afirma a arte-educadora, que interpreta a personagem Flora Manga.
Essa iniciativa reforça a atuação social da Usiminas em busca de assegurar uma educação
inclusiva, equitativa e de qualidade para todos, e promover um processo de aprendizagem
mais lúdico, impulsionando o desenvolvimento local e a redução da desigualdade social.
Também, integra o compromisso da companhia em priorizar e fortalecer as comunidades nas
quais está presente.
“É gratificante apoiar ações que democratizam o acesso à educação, cultura e arte, além de
capacitar educadores para que esse contato lúdico seja propagado para mais pessoas e
incorporado como parte da rotina escolar. É lindo de ver como esse projeto trabalha o
reconhecimento de memórias e histórias, o que estimula o desenvolvimento social e intelectual
das crianças e jovens. Fazer parte disso nos alegra”, diz Patrícia Limeres Pires, produtora
executiva do Instituto Usiminas na região.
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