Piloto do Mapa da Diversidade Cultural de Ipatinga foi construído em oficinas
Um levantamento de manifestações e grupos locais voltados para lazer e saúde, gastronomia, bens culturais, artesanato e muito mais, está no projeto piloto do Mapa da Diversidade Cultural de Ipatinga, lançado no dia 11 de julho, no Centro Cultural Usiminas. O trabalho apresenta, dentro do mapa da cidade e entorno, 150 pontos relacionados a esses segmentos voltados para a economia criativa.
A iniciativa é resultado da oficina “Mapeamento da Diversidade Cultural”, com a participação de doze pessoas do Vale do Aço. A oficina é uma das ações do projeto de formação cultural, realizado pelo Observatório da Diversidade, em parceria com o Instituto Usiminas e patrocínio da Usiminas, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.
O mapa e as informações de cada local mapeado estão disponíveis para o público no site mapadadiversidade.com.br/ipatinga. Na cidade de Itaúna, a mesma atividade foi realizada, contando com a participação de dez pessoas que, no processo de pesquisa, levantaram 75 pontos ou pessoas ligadas a economia criativa. O projeto piloto de Itaúna está disponível no endereço: mapadadiversidade.com.br/itauna.
Para a diretora do Instituto Usiminas, Penélope Portugal, a realização deste trabalho é de extrema importância para as comunidades do Vale do Aço e Itaúna. “Os pilotos do mapa da diversidade construídos de maneira coletiva formam um rico banco de dados que valoriza a economia criativa de cada localidade e, ao mesmo tempo, presta um serviço à comunidade de reunir essas informações em uma só plataforma. O Instituto Usiminas se orgulha em apoiar este projeto”, salienta a diretora.
Pesquisa
Durante as oficinas os participantes foram treinados para se apropriarem de instrumentos para coleta de informações para compor o mapeamento. A pesquisa foi feita por meio de questionário que coletou informações de artistas, grupos culturais, equipamentos culturais, profissionais da área de gastronomia, lazer, saúde, entre outros.
Segundo o coordenador do Observatório da Diversidade, José Márcio Barros, a proposta foi passar aos participantes um conceito mais ampliado de cultura. “Eles buscaram segmentos que vão além das artes e dialoga com o que chamamos hoje de economia criativa, utilizando a técnica ‘bola de neve’, em que cada pessoa entrevistada nos ajudava a identificar outros possíveis mapeados. Isso gerou um conjunto de informações significativas que orientou o trabalho de campo de cada um”, informou José Márcio.
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