Usiminas

Instituto Querô promove capacitação audiovisual e crescimento profissional para jovens na Baixada Santista

24/05/2023

Com patrocínio da Usiminas, projeto oferece oficinas gratuitas nas cidades de Cubatão, Santos,
São Vicente e Praia Grande. Escolas e comunidade também são beneficiadas

“Teve e tem impacto significativo na minha vida”, afirma Dikuã Jahmall, de 21 anos, um dos
jovens beneficiados pelo projeto Oficinas Querô, que oferece cursos gratuitos de capacitação e
produção audiovisual nas cidades de Cubatão, Santos, São Vicente e Paia Grande, na Baixada
Santista. A iniciativa é realizada pelo Instituto Querô e busca promover o acesso à arte e à cultura, e
estimular o desenvolvimento sustentável das comunidades. A ação conta com patrocínio da
Usiminas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio do Instituto Usiminas. 

Crescimento profissional é um dos valores da ação, e os números do primeiro trimestre deste
ano ilustram bem esse cenário. Mais de 100 jovens foram indicados para vagas de trabalho, outros
114 cadastrados no banco de talentos e 38 vagas de trabalho foram preenchidas. Inclusive, alguns
alunos foram incluídos como assistentes em sessões de cinema realizadas pelo Instituto Querô. 

Tammy Weiss, coordenadora institucional da organização, acredita na iniciativa como propósito e
futuro para jovens de todas as idades. “Nosso objetivo é despertar talentos e apresentá-los para o
mundo. Buscamos impulsionar a vida desses jovens numa transformação social, emocional e
cidadã. Já faz 17 anos que o Querô se tornou um sonho concreto e real, com resultados. Dá um
orgulho imenso olhar nossa trajetória e ver tantos jovens que foram capacitados e vivem do
audiovisual. Também é lindo saber que a Usiminas esteve conosco no início e hoje retorna para
fortalecer ainda mais o nosso trabalho. Ficamos muito felizes com isso. Somos gratos.”

Giovanna Rodrigues Bertoni, de 17, já está no segundo ano de formação e entende bem a
importância do projeto em seu despertar profissional. Para além da experiência diária, ela reconhece
inúmeros aprendizados no decorrer das oficinas. "O Querô nos auxilia muito, e nos proporciona
capacitação para diversos setores, além da oportunidade de fazer cursos onde podemos aprofundar
nossos conhecimentos. Também aprendemos a lidar com as pressões do dia a dia e nossos
sentimentos nas aulas psicossociais, e isso é muito importante”, conta.  

Dikuã Jahmall também cursa o segundo ano e destaca enxergar no projeto uma de suas principais
fontes de conhecimento. Os resultados no seu desenvolvimento, segundo ele, são visíveis. “Me
tornei mais responsável, e meu relacionamento com a equipe foi essencial para isso. Neles, pude ver
atitudes que passei a admirar e almejar. Foi assim que me espelhei em aspectos de cada um deles e
moldei o que eu queria para mim.”  

No Oficinas Querô, as atividades multidisciplinares são gratuitas e focadas na democratização do
acesso à arte, utilizando o audiovisual como ferramenta de socialização dos participantes e
buscando fortalecer suas identidades, dar voz às suas histórias, adquirir conhecimentos e despertar
habilidades para a transformação pessoal e profissional. O curso conta com acompanhamento
psicossocial, transporte e participação em eventos culturais. Após o primeiro ciclo, cerca de 20
jovens são selecionados para dar sequência à capacitação no ano seguinte.

E não para por aí. O projeto segue com mais duas ações na Baixada Santista. Uma delas é o Querô
na Escola, destinada a levar formação em audiovisual para instituições públicas de ensino da região.
Público geral também será beneficiado, com o Querô Comunidade, que deve abrir inscrições em
breve. Ao final das oficinas, os filmes produzidos são inscritos em festivais de cinema e
disponibilizados no canal oficial do projeto no YouTube.  

Responsabilidade compartilhada!  
O Instituto Querô busca promover políticas para o desenvolvimento de atividades produtivas,
geração de emprego, empreendedorismo, criatividade e inovação. Também trabalha no
fortalecimento de iniciativas para proteger e salvaguardar o patrimônio natural e cultural do Brasil,
incluindo o patrimônio material e imaterial, o que reforça a atuação social da Usiminas.  
“É uma alegria poder contribuir com ações que buscam oferecer oportunidades para mudar a
realidade das pessoas. Esse projeto faz isso muito bem, destacando ainda a identidade local e o
pertencimento de cada jovem. Isso nos engrandece e nos motiva”, salienta Mateus Alexandre da
Silva, diretor executivo da Usina de Cubatão da Usiminas.


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