Ipatinga deve ganhar, ainda neste ano, o Centro de Memória Usiminas, um local que vai abrigar, em caráter permanente, obras e objetos que contam a história da indústria do aço e da própria companhia, além do acervo de obras de arte reunido pela empresa ao longo de quase seis décadas de operação. O Centro de Memória chega para reforçar a atuação sociocultural histórica da Usiminas na cidade, onde, por meio do Instituto Usiminas, a empresa já mantém o Centro Cultural e o Teatro Zélia Olguin, além da cessão de cerca de 100 imóveis em regime de comodato para projetos sociais e esportivos e do apoio a diversas outras iniciativas na região.
Documentos, objetos, obras de referência e um patrimônio composto por dezenas de pinturas, esculturas e objetos assinados por alguns dos mais importantes artistas brasileiros vão compor o acervo do espaço, com localização ainda em fase final de estudos. A expectativa é que o Centro de Memória Usiminas seja aberto à visitação pública no próximo mês de outubro, marcando os 59 anos de operação da companhia.
No acervo estão obras assinadas por nomes como Amílcar de Castro, Franz Weissmann e Tomie Othake, Yara Tupynambá, Álvaro Apocalypse e Alfredo Ceschiatti.
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