Projeto “A Escola vai ao Teatro” recebe mais de 4 mil pessoas

03/06/2022

Com o patrocínio da Usiminas, o espetáculo “A Revolução dos Bichos” foi exibido gratuitamente para estudantes e comunidade de Cubatão

A Segunda edição do projeto “A Escola vai ao Teatro” foi realizada de 16 a 31 de maio e reuniu mais de 4 mil pessoas, entre estudantes e comunidade. Este ano, a obra escolhida foi “A Revolução dos Bichos”, inspirada na obra homônima de George Orwell, com exibição gratuita no Teatro do Kaos, em Cubatão.

Alegria e emoção marcaram as sessões para escolas públicas, que receberam muitos adolescentes que nunca tinham ido ao teatro, como a estudante da UME José da Costa, Yasmin Fernandes, de 15 anos. “Eu gostei muito de ter vindo ao teatro. Eu sempre quis vir, mas minha mãe nunca me levou. Estar perto do palco e ver a cena acontecendo ao vivo é muito bom!”, declara Yasmin.

O estudante Daniel Pedroso, de 15 anos, também da UME José da Costa, assim como Yasmin pisou no teatro pela primeira vez e contou como foi o momento. “Eu achei a experiência incrível. Eu sempre tive interesse em consumir mais cultura, além da música e das séries que eu gosto de assistir. Foi gratificante!”, afirma o estudante.

Para a professora Regina Célia dos Santos, que acompanhou a turma, foi um momento para os alunos adquirirem conhecimento e reflexão sobre os temas tratados no espetáculo. “É um projeto que oferece à comunidade escolar uma oportunidade de mostrar uma outra forma de aprendizagem. A fábula transmite uma mensagem muito importante sobre as desigualdades sociais, o comportamento humano e a sociologia”, declara a educadora. A Escola vai ao Teatro é realizado pelo Teatro do Kaos, com o patrocínio da Usiminas e apoio do Instituto Usiminas, por meio Lei Federal de Incentivo à Cultura. A diretora do Instituto Usiminas, Penélope Portugal, destaca a importância de apoiar a iniciativa. “Estamos muito felizes e emocionados em ouvir os relatos de estudantes e professores, que tiveram experiências tão marcantes. Esse projeto reforça o nosso compromisso de contribuir para a democratização da arte e cultura nas comunidades onde a Usiminas está presente”, salienta Penélope.